Que o tempo me ajude a curar essa dor
Que me persegue e tira-me o sono
Matando-me os sonhos
Que tanto me negam a realidade
Que o tempo me ensine a ser um alguém
Sem ninguém em meus tempos,
Ninguém em meus sonhos
Que tanto me negam a realidade
Que o tempo eterno não pare jamais
Que nunca me esqueçam, que nunca me amem
Que deixem que o tempo apague as máguas
E afogue-as em águas tão claras, tão limpas,
Tão fundas e eternas
Eternas como o tempo, que passa e não para
Que a tudo e a todos um dia apaga.
-Daniel Trefilio Pereira de Carvalho,
São José dos Campos, 10 de Agosto de 2001
Let there be light....
Esse blog que até então não tinha serventia alguma acabou de ganhar um função, vai servir, pelo menos, pra guardar textos antigos meus. É possível sim que com um pouco de sorte esse blog se torne algo produtivo, ainda que não reprodutivo, mas por hora fica servindo de arquivo mesmo.
Foda-se o mundo que eu não me chamo Raimundo...
Antes que eu me esqueça, a maioria desses textos me dão nauseas só de reler, mas eu não vou ser hipócrita a ponto de renegar meu passado sombrioooo [uivos e barulho de ondas se chocando contra um penhasco]
Foda-se o mundo que eu não me chamo Raimundo...
Antes que eu me esqueça, a maioria desses textos me dão nauseas só de reler, mas eu não vou ser hipócrita a ponto de renegar meu passado sombrioooo [uivos e barulho de ondas se chocando contra um penhasco]
domingo, 1 de junho de 2008
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