Alva fronte que luzia na noite, refletia em teus aureos cabelos
a luz que nem a lua expressava com tanta avidêz.
Lembra-te daquele que de ti sempre lembrar-se-a e quando precisas
não hesita em pedir alento àquele que no peito nutre por ti uma eterna
e terna memória dos momentos em que tua luz fôra o guia e o conforto:
alva como a lua, a guiar na escuridão da noite, e aurea como o sol, ao
aquecer as primeiras manhãs da primavera, que ainda carregam resquícios do cru inverno.
-Daniel Trefilio P. de Carvalho
29 de Abril de 2003
Let there be light....
Esse blog que até então não tinha serventia alguma acabou de ganhar um função, vai servir, pelo menos, pra guardar textos antigos meus. É possível sim que com um pouco de sorte esse blog se torne algo produtivo, ainda que não reprodutivo, mas por hora fica servindo de arquivo mesmo.
Foda-se o mundo que eu não me chamo Raimundo...
Antes que eu me esqueça, a maioria desses textos me dão nauseas só de reler, mas eu não vou ser hipócrita a ponto de renegar meu passado sombrioooo [uivos e barulho de ondas se chocando contra um penhasco]
Foda-se o mundo que eu não me chamo Raimundo...
Antes que eu me esqueça, a maioria desses textos me dão nauseas só de reler, mas eu não vou ser hipócrita a ponto de renegar meu passado sombrioooo [uivos e barulho de ondas se chocando contra um penhasco]
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