A dor. A dor da perda, dor do medo, dor da mágoa
Um verdadeiro pleonasmo sentimental, pois
A mágoa já é dor, a perda táz a mágoa e o medo vem da perda.
Mas como perder algo que não se tem?
Se não se tem, não se perde
Se não se perde, não há mágoa
Se não há mágoa, o que temer?
Sem temer não há nada a perder
Porém perco eu o que nunca sei se tive
Perco a razão, perco a confiança, perco a mim mesmo
Que eu perca então esta vida e com ela esta dor
Que não sei porquê me dói
Não sei porquê me magôa
Não sei porquê me aflige.
-Daniel Trefilio Pereira de Carvalho,
São José dos Campos, 16 de Agosto de 2001
Let there be light....
Esse blog que até então não tinha serventia alguma acabou de ganhar um função, vai servir, pelo menos, pra guardar textos antigos meus. É possível sim que com um pouco de sorte esse blog se torne algo produtivo, ainda que não reprodutivo, mas por hora fica servindo de arquivo mesmo.
Foda-se o mundo que eu não me chamo Raimundo...
Antes que eu me esqueça, a maioria desses textos me dão nauseas só de reler, mas eu não vou ser hipócrita a ponto de renegar meu passado sombrioooo [uivos e barulho de ondas se chocando contra um penhasco]
Foda-se o mundo que eu não me chamo Raimundo...
Antes que eu me esqueça, a maioria desses textos me dão nauseas só de reler, mas eu não vou ser hipócrita a ponto de renegar meu passado sombrioooo [uivos e barulho de ondas se chocando contra um penhasco]
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