Tamanha frieza faz-me sentir um só
Não um só tão sómente de um simplesmente ser, mas
Um só tão sorrateiro de solitário estar
Me olhas mas não me enxergas
Me tocas mas não me sentes
Me chamas mas não me queres
Discórdia em minha mente
Tempestade em meu corpo
Vazio em meu peito
Lägrimas em meus olhos
Em um mundo cheio de pesares ainda consigo criar os meus:
Um por ter te amado
Dois por não ter tentado
Três por ter me deixado
Incontáveis por ser o que sou e só o que sou,
Sem saber se um dia serei o que vezes em sonhos
Sempre desejei. Não! Nunca! Pois em senhos
Tu estavas ao meu lado.
-Daniel Trefilio Pereira de Carvalho,
São José dos Campos, 10 de Setembro de 2001
Let there be light....
Esse blog que até então não tinha serventia alguma acabou de ganhar um função, vai servir, pelo menos, pra guardar textos antigos meus. É possível sim que com um pouco de sorte esse blog se torne algo produtivo, ainda que não reprodutivo, mas por hora fica servindo de arquivo mesmo.
Foda-se o mundo que eu não me chamo Raimundo...
Antes que eu me esqueça, a maioria desses textos me dão nauseas só de reler, mas eu não vou ser hipócrita a ponto de renegar meu passado sombrioooo [uivos e barulho de ondas se chocando contra um penhasco]
Foda-se o mundo que eu não me chamo Raimundo...
Antes que eu me esqueça, a maioria desses textos me dão nauseas só de reler, mas eu não vou ser hipócrita a ponto de renegar meu passado sombrioooo [uivos e barulho de ondas se chocando contra um penhasco]
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